quinta-feira, 26 de julho de 2007

TRATADO EUROPEU


EXIGIMOS RESPEITO!


O novo Tratado Europeu deve ser referendado pelo respeito que os portugueses e a democracia merecem. Assine aqui e divulgue.

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SUSANA BARBOSA É CANDIDATA À LIDERANÇA DO PND



Aveiro: Presidente da distrital do PND assume candidatura à liderança do Partido da Nova Democracia
A presidente da distrital de Aveiro do PND é candidata à liderança do Partido da Nova Democracia. Susana Barbosa aceitou o desafio de Manuel Monteiro que fez um apelo à renovação e aceitou o desafio.
Com a devida vénia à Rádio Terranova FM 105"Face a um cenário de extinção do PND, Susana Barbosa afirma a sua convicção no projecto, quer seja com a continuidade e disponibilidade para o partido, de Manuel Monteiro, tal como o próprio a defendeu no Conselho Geral, ou não. Defende ainda que um partido não pode depender apenas do líder, e quando asim acontece, é porque não existe um projecto sólido e consistente".Susana Barbosa está segura de que o PND constitui um projecto válido para Portugal, e que face à actual conjuntura da direita, ao contrário do que muitos já vaticinam, o PND não vai morrer, acreditando mesmo que para além da sua candidatura, outras irão surgir no seio do partido.

SEVER EM FESTA


XVII Ficavouga 2007 Apesar do cartaz da XVII edição da Ficavouga, que decorre entre os dias 21 e 29 de Julho, ser considerado um dos mais baratos dos últimos anos, a presença de Rui Veloso, o cabeça de cartaz deste ano, assegura a qualidade do evento, assim como a adesão à festa. Durante os nove dias, a Ficavouga traz ainda a Orquestra Ligeira do Exército, um quinteto italiano, um Tributo aos Xutos e Pontapés, grupos de música locais, bandas filarmónicas e ranchos folclóricos do concelho. No desporto, o destaque vai para o atletismo e para o Ralicross/Kartcross Rota da Luz, responsável pela vinda de milhares de pessoas.

domingo, 15 de julho de 2007

APAGUE O CIGARRO


Quer acabar com o vício? Passo a passo, um plano infalível para deixar o tabaco
Por toda a Europa, a polémica está lançada com as duras medidas e novas leis que restringem o consumo de tabaco em locais públicos. Portugal não é excepção e prepara-se para a seguir as tendências internacionais. O cerco aos fumadores está a apertar mas, mesmo assim, não é fácil quebrar o hábito. Não continue a adiar o inadiável. A verdade é que nunca existirá a altura ideal para deixar de fumar. E você sabe disso. Seja qualquer for a sua razão para o fazer, o que importa é que elimine de vez esse vício. Queremos que aposte em si, acredite na sua força de vontade, esqueça os medos e passe a controlar a sua vida. Leia atentamente o que se segue e prepare-se para mudar.
O primeiro passo
Este é o momento principal, será ele o fio condutor de todo o processo. Tenha em atenção que o seu grau de convicção é a chave do sucesso da operação e que a ajudará a solidificar a sua força de vontade. Portanto, antes de começar, trate de se convencer. Informe-se sobre os malefícios do tabaco e torne-se consciente dos danos que faz a si própria cada vez que fuma. Veja imagens, leia, pesquise. Esteja ciente das consequências que enfrentará se continuar a fumar. Consciencialize-se e trate de si.
Prós e contras
Faça uma lista das vantagens de deixar de fumar. Esta lista vai ser-lhe seguramente útil nos momentos mais difíceis. Guarde-a, acrescente novos dados e releia sempre que sentir a sua força de vontade a diminuir.Informe-se também sobre as terapêuticas que ajudam a diminuir as queixas provocadas pela ausência da nicotina. Estes métodos podem ser uma ajuda preciosa para superar o mal-estar e a ansiedade que polvilham os primeiros dias.
A decisão
Defina a data em que deixará de fumar. Escolha um dia que tenha um significado especial para si ou tenha em conta a sua rotina tabagista e opte por um dia que não lhe seja tão difícil. Por exemplo, se fuma muito no local de trabalho, opte por iniciar a sua missão no fim-de-semana.
Sem fumo
É chegado o Dia D. Agora já sabe o que tem de fazer: não fumar. Aconteça o que acontecer, não fume, nem um único cigarro que seja. Se sentir vontade, espere, abstraia-se, tente pensar noutra coisa. Acredite que irá passar. Avise as pessoas com quem convive (amigos, colegas de trabalho, família) que resolveu deixar de fumar. O apoio dos outros pode ser útil para reforçar a sua motivação. Não se esqueça de os avisar para que nunca, em caso algum, lhe ofereçam um cigarro. E agora que todos sabem, tente cumprir a sua palavra.
Truques de principiante
Viva um dia de cada vez. Pensar que nunca mais vai fumar apenas irá aumentar a sua ansiedade. Passados os primeiros dias, quando sentir muita vontade de fumar, lembre-se da ansiedade que sentiu nos dias anteriores e de como a superou.
Mude de vida
Nesta nova fase é aconselhável modificar a sua rotina. Beba muita água e sumos de fruta ricos em vitamina C (que ajudam a elim inar a nicotina do organismo). Outro truque passa por optar pelo chá em vez de café, já que este intensifica a ansiedade e está associado ao acto de fumar (tal como as bebidas alcoólicas). Faça uma dieta fraccionada e equilibrada, evitando alimentos e bebidas açucarados, que para além de engordarem, impedem a absorção de vitaminas que são essenciais nos primeiros dias sem cigarros.
Moral da história
Deixar de fumar só traz vantagens e dá-lhe anos de vida. Não tem qualquer contra-indicação. A sua pele, hálito, paladar e olfacto melhoram drasticamente assim como a sua qualidade de vida. A sua casa e as suas roupas já não cheiram a tabaco. Pode ganhar dinheiro todos os dias, fazendo um mealheiro com o valor que gastaria num maço. E, ainda, diminui o risco de os seus filhos contraírem doenças respiratórias e reduz para metade a probabilidade de sofrer de cancro pulmonar e doença cardiovascular. Consegue encontrar alguma boa razão para continuar a fumar?
Ajudas extraAs sugestões terapêuticas de primeira linha que a ajudam a deixar de fumar:
Pastilhas mastigáveis de nicotinaReproduzem a sensação de prazer que se tem quando se fuma um cigarro. Quando a vontade de fumar é muita, apresentam-se como uma arma eficaz. Devem ser mastigadas de forma lenta, até sentirmos um sabor forte - o da nicotina a ser libertada. Deve-se parar de mastigar, colocando a pastilha entre a bochecha e a gengiva, até que o sabor pronunciado desapareça. É aconselhável manter a mastigação, por pastilha, entre vinte a trinta minutos.
Adesivos transdérmicos de nicotinaOs adesivos transdérmicos mantêm os níveis de nicotina constantes e ajudam a diminuir os sintomas de privação típicos, provocados pela falta de nicotina no organismo. O adesivo deve ser colocado de manhã, após o banho, numa zona sem pêlos, limpa e que não tenha feridas. A parte superior do braço ou a anca são boas opções. De forma a evitar que a pele fique irritada, é aconselhável mudar todos os dias o local de aplicação do adesivo que só é retirado quando nos vamos deitar.
Cloridrato de bupropionaFármaco anti-depressivo (que só deve ser tomado por prescrição médica) que consegue reduzir os sintomas de abstinência, actuando junto de substâncias químicas cerebrais que estão associadas à dependência da nicotina. Como consegue produzir a sensação de prazer equivalente à provocada pela nicotina, é mais fácil ultrapassar as queixas e continuar sem fumar. No entanto, este medicamento tem várias contra-indicações, onde se destacam o alcoolismo, anorexia ou história de traumatismo craniano.
Apoio psicológicoOs métodos que envolvem os substitutos de nicotina só actuam ao nível das queixas físicas, pelo que é benéfico procurar apoio psicológico. Pesquisas já revelaram que combinar a utilização de substitutos de nicotina com acompanhamento psicológico duplica a probabilidade de se ser bem sucedido.

Texto de : Raquel Cunha


ESTE ARTIGO FOI RETIRADO DO SAPO ONLINE NO DIA 15 DE JULHO DE 2007

ELEIÇÕES INTERCALARES DA CÂMARA MUNICIPAL DE LISBOA




ANTÓNIO LUÍS SANTOS DA COSTA ELEITO PRESIDENTE



RESULTADOS DAS 53 FREGUESIAS


PS - 29.54%

6 mandatos


CARMONA RODRIGUES - 16.70%

3 mandatos


PPD/PSD - 15.74%

3 mandatos


HELENA ROSETA - 10.21%

2 mandatos


PCP-PEV - 9.53%

2 mandatos


B.E - 6.81%

1 mandato


CDS-PP - 3.70%

0 mandatos


PCTP/MRPP - 1.59%

0 mandatos


P.N.R - 0.77%

0 mandatos


PND - 0.61%

0 mandatos


MPT - 0.54%

0 mandatos


PPM - 0.38%

0 mandatos


VOTARAM 196041 (37.39%)

terça-feira, 10 de julho de 2007


85 visitas anónimas: planeamento familiar negado aos jovens.




Mais de metade dos serviços fecharam as portas aos jovens que procuravam planeamento familiar. Esta é a principal conclusão de um estudo da DECO, cujos resultados vêm publicados na edição de Junho da TESTE SAÚDE.A associação de consumidores pediu a jovens, entre os 15 e os 20 anos, para procurarem planeamento familiar em 85 estabelecimentos que deveriam fornecer estes serviços: centros de saúde, hospitais e delegações do Instituto Português da Juventude. Em 49, as utentes não passaram da recepção.Segundo a lei, os centros de saúde e hospitais com serviços de ginecologia devem ter consultas de planeamento familiar e facilitar o acesso aos jovens, seja qual for a sua área de residência. Mas, segundo a TESTE SAÚDE, há um grande abismo entre a teoria e a prática: a maioria dos centros de saúde impediu a entrada às jovens, por não estarem aí inscritas.Dos 49 serviços que recusaram o atendimento, 27 encaminharam as colaboradoras da associação de consumidores para o centro de saúde da sua área de residência, quando estas já tinham dito que não queriam fazê-lo, por falta de à vontade para tratar o tema com conhecidos. Em 10 casos, fecharam a porta sem dar alternativas. Nos restantes 12, as jovens foram encaminhadas para Centros de Atendimento a Jovens ou delegações do Instituto Português da Juventude.Quando conseguiram passar da entrada, as jovens foram quase sempre bem atendidas, obtendo a informação necessária sobre os métodos contraceptivos existentes. Das 36 “consultas” analisadas pela DECO, só 4 chumbaram. Nos centros de saúde Arnaldo Sampaio, de Leiria, e dos Olivais, em Lisboa, esqueceram-se de falar do preservativo e da sua importância na prevenção das doenças sexualmente transmissíveis. O Instituto Português da Juventude, de Leiria, e o Centro de Saúde da Alameda, de Lisboa, falharam, sobretudo, as questões sobre a saúde e a actividade sexual das utentes, importantes para recomendar o método mais adequado.Em 14 visitas, os profissionais não ofereceram métodos contraceptivos, na maioria, porque não os tinham.O estudo mostra ainda grandes assimetrias regionais. Nas grandes cidades, como Lisboa, Porto e Coimbra, os jovens conseguem aceder com relativa facilidade a informações e contraceptivos. Mas házonas, segundo a TESTE SAÚDE, como Évora, Viseu e Faro, onde os poucos serviços que existem vedaram a entrada a quem não pertence à sua área, sem dar alternativas.Face a estes resultados, a DECO considera que se está a perder uma oportunidade de ouro de formar os jovens na área da sexualidade. É indispensável que o Ministério da Saúde tome medidas, para reduzir a taxa de maternidade adolescente e prevenir as doenças sexualmente transmissíveis.Primeiro, segundo a associação de consumidores, é fundamental que garanta o cumprimento das boas regras existentes, tanto no acesso à consulta, como aos meios contraceptivos. As unidades de saúde não podem recusar planeamento familiar aos jovens não inscritos. O ministério tem obrigação de garantir as provisões de contraceptivos.Crucial é combater as assimetrias regionais. As Administrações Regionais de Saúde têm de intervir na organização e coordenação dos serviços, para proporcionar planeamento familiar a todos, nas condições de anonimato previstas na lei.Numa fase em que o sistema de saúde está em reestruturação, através da criação das Unidades de Saúde Familiar, a facilidade de acesso ao planeamento familiar não pode ser esquecida.A facilidade de acesso implica, ainda, maior divulgação das consultas e respectivos horários, por exemplo, nos sítios dos serviços e da Direcção-Geral da Saúde, na Internet.Dado que a saúde dos jovens está em risco, a DECO comunicou os resultados do estudo à Direcção-Geral da Saúde e à Inspecção-Geral de Saúde.



Publicado por:Teste Saúde n.º 67 - Junho/Julho de 2007 - páginas 9 a 1328.05.2007


AVEIRO É DAS MELHORES CIDADES PARA VIVER



Aveiro, Viseu, Castelo Branco, Bragança, Viana do Castelo e Braga são as melhores cidades para viver, enquanto Setúbal, Lisboa e Porto são as piores, segundo um inquérito da associação de defesa do consumidor (DECO).As respostas foram dadas por dois mil habitantes de 18 Capitais de distrito do continente, que indicaram os aspectos mais positivos e negativos das cidades onde vivem, publicados na edição de Junho e Agosto da revista Proteste.Além do emprego, a segurança e o combate à criminalidade, o acesso a cuidados de saúde e a habitação foram os factores que mais influenciaram a satisfação dos inquiridos com o local onde vivem.A habitação foi o aspecto mais positivo apontado, em especial pelos habitantes de Aveiro, Braga, Castelo Branco, Faro, Leiria e Santarém, mas para os restantes o calor ou o frio de casa são a principal crítica.Quanto ao calor, as casas de Aveiro, Guarda e Viana do Castelo são as mais frescas, enquanto as de Castelo Branco, Évora, Lisboa e Portalegre aquecem demasiado quem lá mora.A segurança e o combate à criminalidade, que satisfazem os inquiridos de Bragança, Portalegre e Vila Real, são a maior preocupação dos Portugueses inquiridos.Quanto as câmaras, as respostas ao inquérito indicam que as maiores críticas vão para a falta de transparência e a baixa resposta às necessidades dos munícipes, sendo Lisboa a pior cidade.Os Lisboetas, em conjunto com os habitantes de Leiria e Setúbal, também se mostraram insatisfeitos com o funcionamento dos serviços municipais.No que respeita à saúde, regista-se criticas no acesso a bons cuidados, sendo apesar de tudo feita uma avaliação positiva.

(Notícia retirada do jornal AVEIRO 34)