domingo, 22 de março de 2009

«O que falta não é uma metodologia, é bom-senso»

«O que falta não é uma metodologia, é bom-senso»


Nome de Jorge Miranda para o cargo de Provedor de Justiça mantém-se como a proposta do PS

Justiça

O nome de Jorge Miranda para o cargo de Provedor de Justiça mantém-se como a proposta do PS, que considerou este domingo que falta neste processo bom-senso e não uma nova metodologia de escolha, como propôs o CDS, escreve a Lusa.

«Se a líder do Partido Social-Democrata reconhece que o professor Jorge Miranda é um bom nome, então deveria aceitá-lo», disse à agência Lusa o porta-voz do PS, Vitalino Canas, que comentou também, rejeitando-a, a ideia do líder centrista, Paulo Portas, de um novo método de escolha do futuro Provedor de Justiça.

«O que falta não é uma metodologia, é bom-senso», afirmou o porta-voz do PS, rejeitando assim, implicitamente, a proposta do presidente do CDS, e criticando também que esta tenha sido feita através da comunicação social e não no âmbito parlamentar.

«Missão de bons ofícios» para Jaime Gama

Paulo Portas, em declarações hoje aos jornalistas à margem de um evento em que participou, aventou a hipótese de os partidos com representação parlamentar pedirem ao presidente da Assembleia da República «uma missão de bons ofícios destinada a procurar uma solução razoável» e depois este, pedir a todos os partidos que indiquem uma pessoa, «com condições de independência», para o cargo.

Com a devida vénia:


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