terça-feira, 23 de outubro de 2007

‘Não sou homem de mão de ninguém’



Pinto Monteiro




‘Não sou homem de mão de ninguém’

Com a devida vénia ao :Sol
Por Paula Azevedo e Vítor Rainho


Apresentando-se como um homem que ninguém controla, o procurador-geral da República diz que a impunidade nas escolas tem de acabar, que a violência sobre os idosos é a que mais o preocupa, que é preciso agir nos bairros periféricos para não acontecer o mesmo que em Paris e que as escutas telefónicas são exageradas.



Bem Drº Pinto Monteiro, o que lhe posso dizer, é que gostei de o ter conhecido, e desejar-lhe felicidades.
É que com estas declarações que você deu, parece-me a mim, que vai passar a guardar galinhas.

É caso para dizer: Ó Salazar volta que estás perdoado. Tens é que tomar conta das galinhas

7 comentários:

Anónimo disse...

os nacionalistas , dos quais muitos são nazis como o emanuel guerreiro, estão a utilizar a distrital de aveiro para se promoverem. quando se instalarem na direcção do partido, eles irão correr com os patriotas

Anónimo disse...

os racistas que saibem que tens um amigo africano lol
Amigo Rui Silva, a ambição está-te a cegar
Patriotimso não é racismo

Vougario disse...

Caro anónimo, eu não tenho um amigo africano, tenho vários.

Abrantes disse...

Como é que um Nacionalista que defende o orgulho do passado Português que deu ao mundo um exemplo de união num império do Minho a Timor pode ser racista?
Santa paciência

Abrantes disse...

Só mais uma coisa:
Eu sou Nacionalista e combati ao lado do herói Nacional, o capitão-graduado João Baca Jaló.
Combati ao lado deste e de muitos outros heróis de pele negra.
Grande Portugueses que souberam defender a Bandeira Nacional e a honra da Pátria Portuguesa.

Anónimo disse...

porque é que vocês que são patriotas se intitulam de nacionalistas? :)
pensem nisso! porque o espectro politico em que todos nós estamos situados é já pequeno, e com esta confusão de terminologias, então é que ninguém se entende

um forte abraço para todos

Abrantes disse...

Porque cantar o Hino e bater palmas à selecção de futebol, até os comunistas o fazem. Os mesmos que há poucos anos quiseram entregar o País à extinta URSS.