segunda-feira, 26 de novembro de 2007

Errar é humano e mais humano é nós reconhecermos quando erramos.

Ao contrario de alguns políticos, eu não tenho nenhum problema de reconhecer publicamente que errei no caminho político que tinha escolhido para “lutar”.
Como Homem com dignidade que sou, reconheço aqui publicamente que estava a “lutar” contra a única pessoa capaz de levar o PND ao lugar certo, falo no Dr.º Manuel Monteiro, actual líder da verdadeira Direita Portuguesa.
Alguns pessoas devem estar a pensar como é possível que eu mude de ideias e de posições de um dia para o outro. Meus senhores, eu não mudei de um dia para o outro.
Nestes últimos dias estive num processo de reflexão pessoal e verifiquei que estava a andar no caminho oposto ao que devia.
Em relação aos Nacionalistas, a minha opinião é a mesma que sempre tive, todos os Nacionalistas Democráticos que queiram vir por bem para o PND, serão bem vindos, agora todos os outros, não muito obrigada.
Cada vez mais acredito neste projecto, e tudo farei, juntamente com o nosso líder, para levar o PND a cada Português, para todos juntos lutarmos por um Portugal melhor.
Viva o PND!!!
Viva Portugal!!!

Rui Pires da Silva
Membro do PND

4 comentários:

Anónimo disse...

Monteiro foi avisado pelo SIS sobre entrada da extrema-direita

Nova Democracia marca reunião urgente para dia 1 de Dezembro, em Aveiro
Manuel Monteiro teve conversações com elementos ligados ao Serviço de Informações de Segurança (SIS) sobre a entrada de militantes da extrema-direita portuguesa no Partido da Nova Democracia (PND). O DN sabe que Monteiro foi avisado sobre quem eram os militantes considerados mais perigosos e cujos movimentos e actividades estão a ser acompanhados pelo SIS. O líder do PND terá usado a informação para a cruzar com os dados existentes nos ficheiros do partido.

Contactado pelo DN, Manuel Monteiro escusou-se a comentar esta informação, reconhecendo apenas que teve conhecimento das adesões extremistas à Nova Democracia "porque eles se denunciaram". Segundo Monteiro (antigo presidente do CDS/PP, entre 1992 e 1998), são "cerca de 25 pessoas", algumas provenientes do Partido Nacional Renovador (PNR), outros do Movimento Nacionalista, Movimento Pró-Pátria, Causa Nacional e de um blogue chamado Estado Novo.

"Eu sabia que havia militantes que vinham do PNR, mas pensava que tinham evoluído", diz Manuel Monteito, que descobriu um texto anti-semita no site do seu partido, o demoliberal. Monteiro pediu ao director do jornal online, João Carvalho Fernandes, para retirar o artigo e começou a investigar o percurso do autor, Emanuel Guerreiro.

Monteiro descobriu que o militante que fizera ataques a judeus e ao estado de Israel por escrito era coordenador das Novas Gerações, a juventude partidária do PND - equivalente à JS, JSD ou JP. Manuel Monteiro chamou Diogo Tomás Pereira, o líder das NG, e pediu a destituição imediata de Emanuel Guerreiro do cargo de coordenador. Na sequência disto, o jovem militante do PND expôs publicamente o caso e Monteiro teve de começar a defender-se.

"O problema é que um partido pequeno como o PND vive do voluntarismo e tenho de reconhecer que quando entra um grupo organizado com ideias e propostas, esse grupo pode ganhar força", diz Monteiro, justificando a passagem à acção. Em Aveiro foi detectado o ingresso de vários militantes, que nas eleições de delegados para o último Conselho Geral da Nova Democracia - uma espécie de conselho nacional ou congresso - conseguiram de imediato fazer eleger nove em dez delegados possíveis. Muitos destes militantes, pela escassez do PND e fraco controlo interno, nem ainda tinham sido aprovados como militantes.

Neste momento, Manuel Monteiro convocou para o dia 1 de Dezembro, logo em Aveiro, uma reunião do PND, tendo como ponto principal da ordem de trabalhos "a análise dos processos de adesão provenientes desses grupos". Para Monteiro, "será uma análise caso a caso e, caso as opiniões expressas não sejam compatíveis com os nossos ideais de liberdade e de democracia liberal, poderá haver uma deliberação convidando-os a sair". Se não não aceitarem, os processos seguem para o conselho de jurisdição, que pode pronunciar--se pela expulsão.

Ao DN, José Manuel de Castro é contundente: "Manuel Monteiro sofre de algum processo pavloviano e está desesperado", sustenta. Este activista frisa que o grupo que integra "apoia Susana Barbosa como rosto da oposição interna (do PND) a Manuel Monteiro". Com M.A.C.

http://dn.sapo.pt/2007/11/26/nacional/monteiro_avisado_pelo_sobre_entrada_.html

Anónimo disse...

Engraçado que foi logo agora, que descobriu que estava no lado errado, quando este ruiu. E como não quer naufragar, porque é ambicioso, agarra-se “com unhas e dentes” à outra margem.Aquela que agora parece ter algum futuro político. Há coisas extraordinárias, não há?

Anónimo disse...

Amigo Rui! não se fala mais disso, e para a frente é que é o caminho

Um Forte Abraço

Bruno

Anónimo disse...

só os homens com eles no sitio é admitem os erros.

Parabéns pela frontalidade